Como investir em commodities: o papel do ouro e outras oportunidades em tempos de incerteza

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Fonte: DepositPhotos

Em tempos de instabilidade global, poucos ativos despertam tanta atenção quanto as commodities.

Elas são o ponto de equilíbrio entre risco e segurança; ou seja, essenciais para quem quer proteger o patrimônio e, ao mesmo tempo, aproveitar oportunidades que surgem com as oscilações do mercado.

O ouro, por exemplo, continua sendo o porto seguro clássico dos investidores. Já o petróleo, a prata e o cobre refletem a saúde da economia mundial, reagindo a fatores como oferta, demanda, inflação e política monetária.

Em momentos de tensão, eles se tornam protagonistas nos gráficos e nos portfólios de quem busca desempenho e proteção.

Entender como investir em commodities significa tanto diversificar quanto compreender os movimentos que moldam os mercados globais.

Seja para aproveitar a volatilidade de curto prazo ou para proteger o capital no longo prazo, ativos reais como o ouro continuam desempenhando um papel essencial nas estratégias de investimento.

Nos próximos tópicos, veremos como investir em ouro, petróleo e outras commodities que ganham força em períodos de incerteza — além de mostrar como traders, inclusive do Brasil, podem acessar esses mercados de forma prática e segura por meio da Mitrade.

O que são commodities e sua importância para o investidor

As commodities são matérias-primas essenciais para a economia global: produtos padronizados e negociados em larga escala, como ouro, petróleo, cobre, soja e café.

Elas servem de base para praticamente todos os setores produtivos, e por isso estão no centro das grandes oscilações econômicas.

De forma simples, o que define uma commodity é a homogeneidade e o preço global. Um barril de petróleo do tipo Brent, por exemplo, vale o mesmo em Londres ou em Nova York; o mesmo ocorre com uma onça de ouro ou um contrato de soja. Isso significa que o valor desses ativos é determinado pela oferta e demanda mundial — e não por um mercado específico.

As commodities são geralmente divididas em três grandes grupos:

  • Metálicas → incluem o ouro, a prata, o cobre e o alumínio. Costumam refletir tanto o sentimento de segurança dos investidores quanto o ritmo da atividade industrial.

  • Energéticas → o petróleo, o gás natural e o carvão são exemplos clássicos. Seus preços estão ligados à produção global, decisões da OPEP e às condições geopolíticas.

  • Agrícolas → soja, milho, trigo e café formam o grupo mais ligado ao clima e à dinâmica de exportações, especialmente relevantes para países produtores como o Brasil.

O que torna as commodities tão importantes para o investidor é a sua capacidade de diversificação.

Em momentos de inflação ou crises, esses ativos costumam subir quando ações e títulos caem, funcionando como proteção (hedge) contra a perda de valor do dinheiro.

Já em ciclos de crescimento econômico, podem oferecer forte potencial de valorização, impulsionadas pela alta da demanda global.

Entender como investir em commodities é, portanto, uma forma inteligente de equilibrar risco e estabilidade — combinando proteção e oportunidade dentro do mesmo portfólio.

Ouro: o porto seguro dos investidores

Em tempos de instabilidade econômica, o ouro continua sendo o refúgio natural dos investidores. Há séculos, o metal precioso mantém seu papel como reserva de valor em períodos de crise, inflação alta e incerteza geopolítica.

Enquanto as moedas perdem poder de compra e os mercados oscilam, o ouro preserva seu valor — e, muitas vezes, se valoriza.

O desempenho recente reforça esse papel. Entre 2024 e 2025, o ouro atingiu novas máximas históricas, superando os US$ 4.300 por onça, impulsionado pela demanda de bancos centrais — que compraram o maior volume de ouro em mais de 80 anos — e pela busca de proteção diante das tensões no Oriente Médio e da desaceleração econômica global.

Além disso, o ouro tem uma relação inversa com o dólar e com os juros americanos. Quando o dólar se valoriza ou as taxas de juros sobem, o ouro tende a perder fôlego; quando o dólar enfraquece ou há expectativa de cortes de juros, o metal volta a brilhar.

Essa correlação faz dele um excelente termômetro da percepção de risco global.

Mas afinal, como investir em ouro na prática? Hoje, há várias formas de se expor ao metal:

  • Contratos futuros, negociados em bolsas internacionais como a COMEX, permitem operações diretas com alavancagem.

  • ETFs de ouro, como o GLD, replicam o preço do metal e são ideais para quem busca exposição mais simples.

  • Fundos de investimento que aplicam em ouro físico ou derivativos também são uma alternativa para quem prefere gestão profissional.

  • E há ainda os CFDs (Contratos por Diferença), que permitem negociar o preço do ouro sem precisar comprar o ativo físico.

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Gráfico do XAU/USD ao longo dos anos. Fonte: Mitrade

Na Mitrade, por exemplo, o investidor pode operar ouro via CFDs, aproveitando tanto as altas quanto as quedas do mercado. Essa modalidade oferece alavancagem ajustável, custos reduzidos e acesso direto aos principais mercados globais — tudo em uma única plataforma.

Com isso, o ouro segue cumprindo dois papéis essenciais: proteger o capital em tempos de crise e gerar oportunidades de lucro em momentos de volatilidade. Ele é um ativo clássico que continua atual, e que deve seguir relevante em qualquer carteira bem diversificada.

💡 Você sabia que, em 2024, o ouro ultrapassou o euro e se tornou o segundo maior ativo de reserva global (apenas atrás do dólar)?
Times Brasil

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Petróleo: o termômetro da economia mundial

Entre todas as commodities, o petróleo é talvez a que mais influencia a economia global. Ele está presente em quase tudo — do transporte à produção industrial — e seus movimentos refletem diretamente o ritmo da atividade econômica mundial. Quando o petróleo sobe, os custos de energia aumentam; quando cai, é sinal de desaquecimento ou de excesso de oferta.

Nos últimos anos, o preço do barril tem sido moldado por um conjunto de fatores complexos. As decisões da OPEP+ (grupo de países produtores liderado pela Arábia Saudita e pela Rússia) continuam sendo o principal ponto de equilíbrio entre oferta e demanda.

Em suma, cortes coordenados na produção podem impulsionar os preços, enquanto aumentos repentinos de oferta costumam gerar quedas expressivas.

Além disso, os estoques de petróleo dos Estados Unidos são acompanhados de perto por traders e investidores, já que revelam sinais importantes sobre o consumo global. Relatórios semanais da Energy Information Administration (EIA) podem gerar volatilidade instantânea, especialmente em mercados de curto prazo.

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Preços do petróleo brent entre 2021 e 2025. Fonte: Trading Economics

Os conflitos geopolíticos também exercem forte influência. Tensões no Oriente Médio, sanções econômicas e crises no transporte marítimo afetam diretamente os custos logísticos e, consequentemente, os preços.

Por outro lado, a transição energética e o avanço das fontes renováveis criam um novo equilíbrio, em que o petróleo ainda é essencial, mas enfrenta pressões de longo prazo.

Para quem busca como investir em commodities com liquidez e volatilidade, o petróleo é uma das opções mais atraentes. É possível se expor ao ativo por meio de ETFs, contratos futuros ou CFDs (Contratos por Diferença).

Na Mitrade, por exemplo, o trader pode operar petróleo Brent e WTI via CFDs, sem precisar lidar com contratos físicos ou exigências de margem elevadas.

Essa modalidade permite operar na alta ou na queda do preço, ajustar o tamanho da posição conforme o perfil de risco e aproveitar os movimentos de curto prazo que caracterizam esse mercado dinâmico.

Por fim, assim como o ouro, o petróleo é uma commodity que serve tanto para proteger o portfólio contra choques econômicos quanto para buscar oportunidades especulativas em períodos de instabilidade.

💡 Em termos históricos, o primeiro campo de petróleo comercial no Brasil foi descoberto em 1941 (embora houvesse referências de petróleo no Brasil já desde o século XIX).
Brasil Escola

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Prata e cobre: commodities versáteis e com potencial industrial

Se o ouro é lembrado pela estabilidade, a prata e o cobre se destacam pela versatilidade. Esses metais não servem apenas como reserva de valor, mas também são fundamentais para a indústria moderna — o que os torna especialmente sensíveis ao crescimento econômico global.

A prata ocupa uma posição única no mercado de commodities. É considerada um ativo híbrido: parte ativo de refúgio, parte metal industrial. Quando a aversão ao risco aumenta, ela tende a seguir os passos do ouro; em períodos de expansão, ganha impulso com a demanda por aplicações industriais, como painéis solares, baterias e componentes eletrônicos.

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Gráfico do XAG/USD ao longo dos anos. Fonte: Mitrade

Nos últimos anos, a transição energética e o avanço das tecnologias limpas ampliaram a demanda por prata, e muitos analistas enxergam o metal como uma alternativa mais acessível ao ouro. Além disso, a volatilidade natural da prata costuma atrair traders de curto prazo, que buscam movimentos mais amplos em menor intervalo de tempo.

💡 O mercado de prata é bem menos líquido que o do ouro — cerca de nove vezes menor — o que amplifica movimentos de preço em casos de ruptura ou escassez.
InfoMoney

Já o cobre é um termômetro direto da economia real. Conhecido como o “metal da eletrificação”, ele é essencial na infraestrutura elétrica, veículos híbridos e construção civil. Quando o cobre sobe, geralmente é um sinal de aquecimento da atividade global; quando cai, indica desaceleração industrial.

Nos últimos anos, o interesse pelo cobre cresceu junto com a corrida por tecnologias sustentáveis. Estimativas apontam que a demanda global pode dobrar até 2035, impulsionada por projetos de energia renovável e redes elétricas inteligentes.

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Gráfico do Cobre/USD ao longo dos anos. Fonte: Mitrade

Para investidores que desejam entender como investir em commodities ligadas à produção e à inovação, prata e cobre representam uma combinação poderosa.

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Commodities agrícolas: oportunidades além dos metais e da energia

As commodities agrícolas também têm papel de destaque nas carteiras de quem busca diversificação. Soja, milho, café, trigo e açúcar são ativos fundamentais para a economia global — e seus preços reagem a fatores muito diferentes dos que movem metais e energéticos.

Ao contrário do ouro ou do petróleo, que respondem a políticas monetárias e tensões geopolíticas, as commodities agrícolas são guiadas por condições climáticas, safras, exportações e câmbio.

💡 Você sabia que o Brasil exportou 47,3 milhões de sacas de café na safra 2023/24, volume recorde histórico?
Cecafé / Conselho dos Exportadores de Café do Brasil

Por exemplo, uma seca prolongada na América do Sul, por exemplo, pode elevar os preços internacionais da soja; um inverno rigoroso nos Estados Unidos pode reduzir a oferta de trigo; já a valorização do dólar costuma pressionar commodities agrícolas cotadas nessa moeda.

Além do impacto direto na inflação, esses ativos servem como um índice do equilíbrio entre oferta e demanda alimentar mundial. Em anos de colheitas abundantes, os preços tendem a recuar; em períodos de quebra de safra, podem disparar em questão de semanas — criando oportunidades para traders de curto prazo.

Entender como investir em commodities agrícolas é essencial para quem busca exposição a mercados globais menos correlacionados com ações ou metais. Existem diversas formas de participar desse mercado, como fundos, ETFs e contratos futuros, mas uma alternativa prática e acessível é o uso de CFDs (Contratos por Diferença).

Por exemplo, a Mitrade possui um amplo mercado de commodities agrícolas para investir, como de soja, milho, café, trigo e outros.

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Desempenho do Índice de Commodities CRB nos últimos 10 anos.
Fonte:
Trading Economics

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Como investir em commodities pela Mitrade

Com o avanço das plataformas digitais, investir em commodities se tornou mais acessível do que nunca.

A Mitrade é uma das corretoras que permite essa exposição de forma simples, segura e totalmente online — sem que o investidor precise lidar com a complexidade de possuir os ativos em sua forma física.

Na plataforma, é possível negociar CFDs (Contratos por Diferença) sobre uma ampla variedade de commodities, incluindo ouro, prata, petróleo, gás natural, cobre e produtos agrícolas como soja e café.

Esse modelo de investimento replica o preço real do ativo subjacente, mas com total flexibilidade: o trader pode operar tanto na alta quanto na queda, aproveitando os movimentos de curto prazo do mercado.

Entre as principais vantagens de operar commodities pela Mitrade estão:

  • Acesso direto aos principais mercados globais, com cotações em tempo real e spreads competitivos.

  • Ausência de posse física do ativo, eliminando custos logísticos e burocráticos.

  • Alavancagem ajustável, que permite dimensionar o tamanho da posição conforme o perfil e a estratégia de cada trader.

  • Conta demo gratuita, ideal para testar estratégias e entender o comportamento das commodities sem risco financeiro.

A plataforma também oferece gráficos avançados, indicadores técnicos, ferramentas de análise e suporte em português, permitindo que o trader tenha uma experiência completa — seja para operações rápidas de curto prazo ou para acompanhar tendências mais longas.

Por que incluir commodities na sua carteira

Todo investidor que busca estabilidade e consistência precisa entender o papel das commodities dentro de uma carteira diversificada.

Diferentemente de ações e títulos de renda fixa, esses ativos não dependem diretamente do desempenho das empresas ou das políticas monetárias — mas sim de fatores reais da economia, como produção, demanda global, energia e clima.

É justamente por isso que as commodities se tornaram um dos instrumentos mais eficazes para reduzir a correlação entre os ativos de uma carteira.

Quando o mercado de ações enfrenta quedas provocadas por inflação, juros altos ou crises de confiança, muitas commodities — especialmente o ouro e o petróleo — tendem a se valorizar, equilibrando o portfólio e protegendo o capital.

Mesmo para traders que operam no curto prazo, as commodities podem funcionar como uma ferramenta de diversificação estratégica, já que possuem dinâmicas próprias de volatilidade e reação a notícias.

Dito isso, ao incluir commodities na carteira — seja via CFDs, ETFs ou fundos especializados — o investidor amplia sua proteção contra choques externos, ganha flexibilidade e se expõe a uma classe de ativos que, historicamente, tem se mostrado resiliente em períodos de incerteza global.

Seja qual for sua estratégia — proteger o patrimônio com ouro, aproveitar a volatilidade do petróleo ou explorar oportunidades em metais e agrícolas —, o importante é ter acesso a uma plataforma completa e confiável.

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Isenção de responsabilidade: este artigo representa apenas a opinião do autor e não pode ser usado como consultoria de investimento. O conteúdo do artigo é apenas para referência. Os leitores não devem tomar este artigo como base para investimento. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, procure orientação profissional independente para garantir que você entenda os riscos.

 

Os Contratos por Diferença (CFDs) são produtos alavancados que podem resultar na perda de todo o seu capital. Esses produtos não são adequados para todos os clientes; por favor, invista com rigor. Consulte este arquivo para obter mais informações.


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