Petrobras retorna à lista de maiores pagadoras dividendos no mundo
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Investing.com – A Petrobras (BVMF:PETR4) retornou à lista das empresas que mais distribuem dividendos no mundo, sendo a 13ª companhia que mais pagou proventos no segundo trimestre de 2024, com uma remuneração a acionistas que somou US$ 4,1 bilhões. A empresa também foi a única petroleira a aparecer no Top 20. As informações são da 43ª edição do Global Divident Index, relatório da Janus Henderson que analisa resultados de 1,2 mil companhias nível global.
No segundo trimestre de 2022, a Petrobras havia conquistado o primeiro lugar entre as 10 maiores pagadoras de dividendos do mundo. No ano passado, no entanto, não esteve na lista. Agora, no mesmo trimestre em 2024, ficou atrás de companhias como HSBC(NYSE:HSBC), Nestle, China Mobile (HK:0941), Mercedez-Bens, Allianz (ETR:ALVG), BNP Paribas (EPA:BNPP), Microsoft (NASDAQ:MSFT), Stellantis (NYSE:STLA), Sanofi (EPA:SASY), Axa SA (BIT:AXA), Toyota Motor Corporation (NYSE:TM) e Rio Tinto (LON:RIO).
As companhias do setor de petróleo foram o principal motor do crescimento nos mercados emergentes no segundo trimestre deste ano, de acordo com o relatório. As empresas que atuam em mercados emergentes pagaram US$ 42,4 bilhões em dividendos, alta de 18% na base subjacente, com destaque para Brasil, Colômbia e Tailândia.
Dividendos globais chegam a novo recorde
A remuneração aos acionistas na forma de dividendos subiu 5,8% em uma base nominal e um aumento de 8,2% na base subjacente, atingindo um recorde histórico de US$ 606,1 bilhões. O estudo demonstra que 92% das empresas ou mantiveram o mesmo patamar de dividendos ou elevaram os pagamentos.
Os valores pagos em dividendos subiram 8,6% nos Estados Unidos, sendo dois quintos desse crescimento foram referentes aos primeiros proventos distribuídos pelas big techs Meta Platforms Inc (NASDAQ:META) e a Alphabet (NASDAQ:GOOGL).
Após um segundo trimestre sólido, a gestora Janus Henderson estima agora que as empresas globais distribuam um recorde de US$ 1,74 trilhão em 2024, alta anual de 6,4% em uma base subjacente.
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