Por que a Brava Energia (BRAV3), fusão de 3R e Enauta, dispara no pregão
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Investing.com – As ações da Brava Energia (BVMF:BRAV3), resultado da fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta, disparavam no pregão desta sexta-feira, 27, após o anúncio do fechamento da transação envolvendo os campos de Atlanta e Oliva, que havia sido divulgado em março, com pagamento de US$ 234 milhões à companhia. Às 14h27 (de Brasília), as ações registravam acréscimo de 6,76%, a R$18,16.
Segundo fato relevante divulgado na noite de ontem, a transação atingiu todas as condições precedentes. Assim, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) permitiu ingresso de afiliadas da Westlawn Americas Offshore LLC, empresa do portfólio do Westlawn Group LLC, com participação de 20% na concessão BS-4 que inclui os campos.
De acordo com a Brava, as parcerias “são fundamentais para a geração de valor e compartilhamento de riscos no desenvolvimento de grandes projetos offshore”. A parceria gera valor nas próximas fases de desenvolvimento de Atlanta, fortalece o balanço para viabilizar expansão e remuneração aos acionistas e contribui para maximizar o valor na comercialização do petróleo de nicho de Atlanta. Além disso, a transação reforçaria a estratégia para uma alocação de capital eficiente e auxilia a avaliação dos investidores de títulos financeiros da Brava, elenca a empresa.
A EQI Investimentos detalha que o acordo contempla ainda a colaboração da equipe técnica da WAO, “reconhecida por sua experiência em águas profundas e histórico de sucesso no setor de petróleo e gás”, o que, segundo os analistas, tem como objetivo “aprimorar as fases futuras de desenvolvimento do campo de Atlanta, cujo petróleo é direcionado a mercados de combustível de baixo teor de enxofre no Sudeste Asiático”.
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