A Hyperliquid encerrou 2025 com uma receita de US$ 844 milhões proveniente de atividades de negociação, além de um volume total negociado de US$ 2,95 trilhões. A exchange descentralizada também adicionou mais de 600.000 novos usuários à sua plataforma de negociação desde janeiro deste ano.
A Hyperliquid, uma plataforma de exchange de criptomoedas descentralizada que opera em sua própria blockchain, encerrou o ano com 600 mil novos usuários e uma receita de US$ 844 milhões. A exchange registrou entradas de US$ 3,87 bilhões e alcançou um volume total de negociação de US$ 2,95 trilhões.
A DEX movimentou, em média, cerca de US$ 8,34 bilhões por dia e cerca de US$ 347,34 milhões por hora. Ao longo do ano, o volume de negociações à vista na exchange atingiu US$ 116,80 bilhões, enquanto o volume de negociações HIP-3 totalizou US$ 11,01 bilhões.
🚨 HYPERLIQUID ADICIONA MAIS DE 600 MIL USUÁRIOS EM 2025
Segundo dados da ASXN, a Hyperliquid adicionou aproximadamente 609.700 novos usuários em 2025, atingindo um volume acumulado de US$ 2,95 trilhões, receita de US$ 844 milhões, entradas líquidas de US$ 3,87 bilhões e um TVL (Valor Total Negociado) de US$ 4,15 bilhões. pic.twitter.com/h1UIAdacGR
— Coin Bureau (@coinbureau) 28 de dezembro de 2025
Os dados do Hyperscreener, um painel de dados e plataforma de análise da Hyperliquid, mostram que os contratos perpétuos trac a maior parte das taxas, totalizando US$ 848,33 milhões. As taxas spot somaram US$ 40,61 milhões, enquanto as transações HLP renderam US$ 19,10 milhões em taxas para o ecossistema. Os contratos perpétuos trac lideraram as fontes de receita da plataforma, gerando US$ 808,54 milhões, enquanto os contratos spot trac US$ 35,25 milhões em receita total durante todo o ano.
A bolsa facilitou 198,9 bilhões de transações desde janeiro, com uma média diária de 561,7 milhões de transações e 23,4 milhões de transações por hora. Ostracperpétuos representaram a maioria dessas transações, totalizando US$ 174,3 bilhões, enquanto ostracà vista ficaram bem atrás, com apenas US$ 22,6 bilhões em transações. As transações HIP-3 representaram o menor volume de ordens executadas, com apenas 1,9 bilhão de transações.
Os dados da plataforma de análise mostram que o ecossistema de construtores da Hyperliquid atingiu o pico de 289,8 mil usuários, com uma receita de US$ 46,27 milhões e 187 construtores ativos. A BasedApp ficou em primeiro lugar entre os principais construtores da Hyperliquid, com um volume de US$ 35,18 bilhões e 35,4 mil usuários, seguida pela Phantom e pela PVP.Trade, com volumes de US$ 23,05 bilhões e US$ 13,27 bilhões, respectivamente. A Phantom encerrou o ano com cerca de 81,7 mil usuários, enquanto a PvP.Trade tinha 19,5 mil usuários. A Bitget ficou em décimo lugar, com um volume de US$ 2,53 bilhões e pouco mais de 10 mil usuários.
Os dados da Hyperscreener também destacaram que a DEX introduziu ações globais como Apple, Nvidia, Amazon, Google e Tesla por meio de seu protocolo HIP-3. A Nvidia foi a empresa listada no HIP-3 com maior volume de negociação, com US$ 1,73 bilhão. Tesla e Google vieram em seguida, com US$ 1,15 bilhão e US$ 1,04 bilhão, respectivamente.
Bitcoin foi o ativo digital mais negociado na plataforma, com um volume de negociação de US$ 1,16 trilhão. Ethereum e Solana vêm em seguida, com US$ 824,61 bilhões e US$ 269,94 bilhões em volumes de negociação, respectivamente.
De acordo com dados do CoinMarketCap, a criptomoeda nativa da Hyperliquid, HYPE, está sendo negociada atualmente a US$ 25,86. O ativo digital valorizou 7,64% nos últimos sete dias e ocupa a 14ª posição na lista do CoinMarketCap das maiores criptomoedas por capitalização de mercado.
A notícia surge após a DEX ter negado, em 22 de dezembro, as acusações de uso de informação privilegiada e ter afirmado que as posições vendidas em HYPE se originaram de um ex-funcionário. A DEX também alegou que membros da equipe e funcionários atuais estão proibidos de negociar o token nativo da DEX.
O Cryptopolitan noticiou que a suposta posição privilegiada era avaliada em US$ 25.140 e envolvia a venda a descoberto de 1.000 ações da HYPE. A reportagem enfatizou que a posição era pequena demais para ter um impacto significativo no mercado, introduzindo volatilidade adicional. A reportagem também destacou que o indivíduo em questão possui 2,5 milhões de ações da HYPE no mercado à vista e as manteve consistentemente, apesar do fraco desempenho da HYPE e da crise geral do mercado de criptomoedas.
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