NZD/USD attracts some sellers to near 0.5805 as China’s deflationary pressure persists

Fonte Fxstreet
  • NZD/USD extends the decline to around 0.5805 in Monday's early European session, down 0.47% on the day. 
  • Trump's tariff threats and Chinese deflationary pressure exert some selling pressure on the China-proxy Kiwi. 
  • The US CPI inflation data will take center stage on Wednesday. 

The NZD/USD pair faces some selling pressure to around 0.5805 during the early European session on Monday. The renewed US Dollar (USD) demand and discouraging Chinese consumer inflation undermine the pair. The US November Consumer Price Index (CPI) report will be the highlight on Wednesday. 

China's CPI inflation hit a five-month low in November, indicating that Beijing's recent measures to boost weakening economic demand are having little impact, weighing on the China-proxy New Zealand Dollar (NZD) as China is a major trading partner to New Zealand. 

Additionally, the potential fresh tariffs from US President-elect Donald Trump might create a headwind for NZD/USD. On Monday, Fitch Ratings lowered its economic projections for China for 2025 to 4.3% from 4.5%, citing risks of even higher US tariffs on Chinese goods.

On the USD’s front, Federal Reserve (Fed) officials appeared on track to lower its interest rates in the December meeting after data showed the US labor market remained solid but continued to cool in November. According to the CME Group's FedWatch Tool, markets currently see an 85.1% possibility of a 25 basis points (bps) rate cut this month. 

With a quarter-point rate cut by the US central bank next week a near certainty as per market pricing, analysts believe the Greenback might face some profit-taking after its long run-up in the four weeks since Donald Trump won the US Presidential election. This, in turn, might cap the downside for the NZD/USD pair. 

However, traders will focus on the US inflation report on Wednesday for fresh impetus. "The inflation read may determine if we will have a hawkish cut from U.S. policymakers next week, which could still see the U.S. dollar stronger if the Fed were to set the stage for a pause in the rate-cutting process into early 2025," said IG market strategist Yeap Jun Rong. 

New Zealand Dollar FAQs

The New Zealand Dollar (NZD), also known as the Kiwi, is a well-known traded currency among investors. Its value is broadly determined by the health of the New Zealand economy and the country’s central bank policy. Still, there are some unique particularities that also can make NZD move. The performance of the Chinese economy tends to move the Kiwi because China is New Zealand’s biggest trading partner. Bad news for the Chinese economy likely means less New Zealand exports to the country, hitting the economy and thus its currency. Another factor moving NZD is dairy prices as the dairy industry is New Zealand’s main export. High dairy prices boost export income, contributing positively to the economy and thus to the NZD.

The Reserve Bank of New Zealand (RBNZ) aims to achieve and maintain an inflation rate between 1% and 3% over the medium term, with a focus to keep it near the 2% mid-point. To this end, the bank sets an appropriate level of interest rates. When inflation is too high, the RBNZ will increase interest rates to cool the economy, but the move will also make bond yields higher, increasing investors’ appeal to invest in the country and thus boosting NZD. On the contrary, lower interest rates tend to weaken NZD. The so-called rate differential, or how rates in New Zealand are or are expected to be compared to the ones set by the US Federal Reserve, can also play a key role in moving the NZD/USD pair.

Macroeconomic data releases in New Zealand are key to assess the state of the economy and can impact the New Zealand Dollar’s (NZD) valuation. A strong economy, based on high economic growth, low unemployment and high confidence is good for NZD. High economic growth attracts foreign investment and may encourage the Reserve Bank of New Zealand to increase interest rates, if this economic strength comes together with elevated inflation. Conversely, if economic data is weak, NZD is likely to depreciate.

The New Zealand Dollar (NZD) tends to strengthen during risk-on periods, or when investors perceive that broader market risks are low and are optimistic about growth. This tends to lead to a more favorable outlook for commodities and so-called ‘commodity currencies’ such as the Kiwi. Conversely, NZD tends to weaken at times of market turbulence or economic uncertainty as investors tend to sell higher-risk assets and flee to the more-stable safe havens.

 

Isenção de responsabilidade: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
placeholder
O ouro continua registrando máximas recordes diante do aumento das tensões geopolíticas e das apostas em cortes de juros pelo FedO preço do ouro (XAU/USD) sobe para perto de uma máxima histórica durante a sessão asiática desta terça-feira. O metal precioso acumula alta de 10% no último mês e de quase 70% em 2025, à medida que o aumento das tensões geopolíticas e a incerteza econômica impulsionam a demanda por ativos de refúgio, como o ouro.
Autor  FXStreet
14 horas atrás
O preço do ouro (XAU/USD) sobe para perto de uma máxima histórica durante a sessão asiática desta terça-feira. O metal precioso acumula alta de 10% no último mês e de quase 70% em 2025, à medida que o aumento das tensões geopolíticas e a incerteza econômica impulsionam a demanda por ativos de refúgio, como o ouro.
placeholder
Dólar avança para R$ 5,58 com fluxo de remessas; Ouro e metais renovam recordes sob tensão globalO dólar encerrou o pregão desta segunda-feira em patamar elevado, registrando uma valorização de 0,97% e fechando cotado a R$ 5,5844. O movimento foi impulsionado por um fluxo expressivo de saída de capital do país, em um ambiente de liquidez reduzida devido à proximidade do feriado de Natal.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
17 horas atrás
O dólar encerrou o pregão desta segunda-feira em patamar elevado, registrando uma valorização de 0,97% e fechando cotado a R$ 5,5844. O movimento foi impulsionado por um fluxo expressivo de saída de capital do país, em um ambiente de liquidez reduzida devido à proximidade do feriado de Natal.
placeholder
HGCR11 reporta R$ 14 milhões de lucro; CPSH11 eleva participação no Iguatemi Alphaville para 21%O fundo imobiliário HGCR11, gerido pela CSHG, apresentou um desempenho robusto em novembro, refletindo a resiliência do segmento de recebíveis em um cenário macroeconômico de juros e inflação elevados.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
17 horas atrás
O fundo imobiliário HGCR11, gerido pela CSHG, apresentou um desempenho robusto em novembro, refletindo a resiliência do segmento de recebíveis em um cenário macroeconômico de juros e inflação elevados.
placeholder
Marcopolo atinge R$ 6,44 com alta de 5,75% após bonificar acionistas; Neogrid sobe com OPA unificadaAs ações da Marcopolo (POMO4) registraram um desempenho excepcional no pregão desta segunda-feira, consolidando-se como o principal destaque positivo dentro do Ibovespa. Mesmo em um dia marcado pela retração do índice de referência da Bolsa brasileira, a fabricante de carrocerias conseguiu atrair o fluxo comprador de forma agressiva.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
17 horas atrás
As ações da Marcopolo (POMO4) registraram um desempenho excepcional no pregão desta segunda-feira, consolidando-se como o principal destaque positivo dentro do Ibovespa. Mesmo em um dia marcado pela retração do índice de referência da Bolsa brasileira, a fabricante de carrocerias conseguiu atrair o fluxo comprador de forma agressiva.
placeholder
O preço do petróleo bruto Urals da Rússia caiu para cerca de US$ 34 o barril devido às sanções dos EUAO petróleo bruto Urals, carro-chefe da Rússia, despencou para cerca de US$ 34 o barril, enviando um sinal claro ao mercado de petróleo de que as sanções americanas estão começando a surtir efeito. Na sexta-feira, os barris carregados no Mar Báltico eram negociados a US$ 34,82, enquanto as cargas do Mar Negro caíram ainda mais, para US$ 33,17, segundo dados da Argus Media. Mais de […]
Autor  Cryptopolitan
17 horas atrás
O petróleo bruto Urals, carro-chefe da Rússia, despencou para cerca de US$ 34 o barril, enviando um sinal claro ao mercado de petróleo de que as sanções americanas estão começando a surtir efeito. Na sexta-feira, os barris carregados no Mar Báltico eram negociados a US$ 34,82, enquanto as cargas do Mar Negro caíram ainda mais, para US$ 33,17, segundo dados da Argus Media. Mais de […]
Produtos relacionados
goTop
quote