ViaBTC Collateral-pledged Loan: A Preferred Strategy for Miners’ Cash Flow

Fonte Cryptopolitan

Rising hardware, electricity, and O&M costs—together with greater price volatility—have increased profit uncertainty for miners. Under balance-sheet pressure, some sell part of their holdings to pay electricity or expand capacity. When prices later rebound, buying back the same amount often costs more, turning “sell then rebuy” into recurring opportunity loss. A practical alternative is a collateralized loan: pledge BTC/LTC/DOGE/BCH and borrow USDT to cover electricity, repairs, or expansion, while aiming to preserve coin exposure and improve cash flow.

This article, drawing on common miner treasury practices and a numerical example, discusses when borrowing can outperform selling and how to use ViaBTC’s Collateral-pledged Loan prudently to enhance capital efficiency.

Why miners consider collateralized loans

Across recent cycles, asset prices have been volatile and electricity costs have trended upward. Hosting and equipment prices often move with the market, showing phases of increase, so spending schedules rarely align with price peaks.

At market lows, ASIC miner quotes are more likely to be discounted; when prices rise, equipment prices usually climb. If coins are sold at lows to meet hard expenses, replacing the original position after a rebound can be costly. By contrast, collateralized borrowing can satisfy near-term cash needs and long-term holding goals at the same time, giving miners more flexibility on timing. Because ViaBTC’s loan uses daily interest and flexible repayment, interest outlay is controllable; in subsequent upswings, interest is often lower than the opportunity cost of selling.

Example: selling coins vs. collateralized borrowing

Assume you hold 1 BTC at $100,000 and plan to invest $10,000 in a new miner over 30 days.

Selling to raise funds

You sell 0.1 BTC at the current price.

If BTC = $120,000 after 30 days, buying back 0.1 BTC costs $12,000.

Opportunity cost: $2,000.

Borrowing against BTC

You borrow $10,000 USDT at 9.9% APR, daily interest.

30-day interest ≈ $10,000 × 0.099 × (30/365) ≈ $81.37.

You repay $10,081.37 and still hold 1 BTC.

If the price rises as above, you effectively preserved the upside for ≈ $81.37.

In rising or range-bound markets, daily-interest collateralized loans often outperform direct selling. If you expect continued weakness, borrowing raises mark-to-market risk and calls for tighter control of LTV and position size. In extreme moves, adding collateral or making a partial repayment can reduce the risk of forced liquidation.

The figures above are illustrative estimates used for scenario demonstration and to explain the mechanism. They are not actual market prices or predictions and should not be relied upon as investment advice.

How to use the loan more effectively

For electricity bills, short-term borrowing in USDT and repaying from mining payouts can reduce losses from selling at market lows. For expansion, if equipment is more cost-effective during pullbacks, miners often purchase first with a short-term loan and cover principal and interest with cash flow from added hashrate—after assessing power tariffs, payback periods, downtime risk, and price expectations.

From an asset-management perspective, collateralized loans can ease short-term pressure, improve exit timing, and reduce slippage and market impact. In emergencies—equipment failures or ad hoc expenses—fast funding helps avoid the “panic sell then rebuy” cycle and its frictional costs.

Why ViaBTC Collateral-pledged Loans

ViaBTC’s loan supports pledging BTC/LTC/DOGE/BCH to borrow USDT. The process is straightforward, with fast approval and funding. Interest is accrued daily at 9.9% APR, with flexible borrow-and-repay. The minimum loan is 50 USDT, with no upper limit on borrowing. Overall, the mechanism aligns with miners’ cash-flow cycles and ROI planning, making it suitable for short-term liquidity needs while retaining coin exposure.

Risks and notes

Collateralized loans are not “zero-risk.” A prudent approach is to size borrowing to predictable cash flow and keep a safety buffer at the outset so the collateral ratio stays in a more stable range. If prices fall sharply, promptly add collateral or partially repay to reduce the chance of forced liquidation. After borrowing, monitor email, site messages, and app notifications, and act in time to avoid unnecessary losses. When needed, set multiple alerts and periodically review the collateral ratio and liquidation thresholds.

Conclusion

For miners, collateralized lending offers a way to secure liquidity without selling coins: it can cover electricity, maintenance, and expansion while retaining coin-denominated exposure in rising or choppy markets. Whether to borrow, when to do so, and at what size should reflect electricity prices, equipment costs, billing cycles, price trends, and risk preferences. As one of the top three BTC mining pools, ViaBTC provides a collateralized loan that is convenient, reliable, and cost-effective, making it a practical tool for miners’ cash-flow management.

Isenção de responsabilidade: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
placeholder
O ouro atinge novo recorde, com os riscos econômicos e as apostas na redução das taxas pelo Fed impulsionando a demandaO ouro (XAU/USD) prolonga sua tendência de alta pelo quinto dia consecutivo e atinge novos recordes durante a sessão asiática desta quinta-feira, em meio a preocupações globais.
Autor  FXStreet
10 horas atrás
O ouro (XAU/USD) prolonga sua tendência de alta pelo quinto dia consecutivo e atinge novos recordes durante a sessão asiática desta quinta-feira, em meio a preocupações globais.
placeholder
Previsão do preço do Dogecoin: acumulação de baleias sugere potencial recuperação do DOGEO preço do Dogecoin (DOGE) está se estabilizando em torno de US$ 0,19 nesta quinta-feira, após uma correção de quase 5% nesta semana. Dados da cadeia mostram uma notável acumulação de baleias, sugerindo uma possível recuperação nos próximos dias.
Autor  FXStreet
10 horas atrás
O preço do Dogecoin (DOGE) está se estabilizando em torno de US$ 0,19 nesta quinta-feira, após uma correção de quase 5% nesta semana. Dados da cadeia mostram uma notável acumulação de baleias, sugerindo uma possível recuperação nos próximos dias.
placeholder
Ibovespa sobe com otimismo externo e avanço de Vale e Eletrobras; Banco do Brasil (BBAS3) cai com crise nos CorreiosEm um dia marcado pelo Dia dos Professores, os mercados deram uma aula de resiliência diante de notícias que aumentaram as incertezas. O Ibovespa subiu 0,65%, aos 142.603,66 pontos, após a leve baixa da véspera.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
13 horas atrás
Em um dia marcado pelo Dia dos Professores, os mercados deram uma aula de resiliência diante de notícias que aumentaram as incertezas. O Ibovespa subiu 0,65%, aos 142.603,66 pontos, após a leve baixa da véspera.
placeholder
Bitcoin (BTC) cai para US$ 111 mil com pressão vendedora; mercado teme novo teste do suporte em US$ 102 milA pressão de venda sobre o Bitcoin (BTC) aumentou na abertura de Wall Street nesta quarta-feira (15), com o preço da principal criptomoeda recuando para a faixa de US$ 111.000.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
13 horas atrás
A pressão de venda sobre o Bitcoin (BTC) aumentou na abertura de Wall Street nesta quarta-feira (15), com o preço da principal criptomoeda recuando para a faixa de US$ 111.000.
placeholder
HGCR11 lucra R$ 15,2 milhões e realiza giro na carteira; BTLG11 mantém dividendo de R$ 0,79O fundo de investimento imobiliário CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro, informando um lucro de R$ 15,285 milhões. O desempenho foi impulsionado por um faturamento total de R$ 15,957 milhões, com a maior parte da receita vindo dos juros e da correção monetária de sua carteira de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Autor  Pedro Augusto Prazeres
14 horas atrás
O fundo de investimento imobiliário CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro, informando um lucro de R$ 15,285 milhões. O desempenho foi impulsionado por um faturamento total de R$ 15,957 milhões, com a maior parte da receita vindo dos juros e da correção monetária de sua carteira de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
goTop
quote