Aave and Uniswap shine as markets tumble after Trump’s new China tariffs

Fonte Cryptopolitan

Decentralized finance (DeFi) leaders are hailing the resilience of blockchain-based trading and lending protocols after one of the largest market sell-offs of the year, triggered by renewed trade tensions between the United States and China. 

The turbulence came after President Donald Trump announced that starting November 1, he will impose new 100% tariffs on Chinese goods, which is on top of the 30% tariffs that he set in May. 

The announcement sparked a massive selloff on Wall Street, with the S&P 500 and Nasdaq recording their highest percentage loss since April, when Trump first started issuing tariffs to various countries in what he claimed were measures to fix trade deficits. The sell-off extended into global equity markets, with traders fleeing riskier assets amid uncertainty about the economic fallout, and the crypto markets weren’t left out. 

As global equities and crypto assets plunged, decentralized finance (DeFi) platforms like Aave and Uniswap handled record transaction volumes without major disruption. 

Aave’s automated resilience

While much of the market was in chaos, Aave, a leading decentralized lending protocol, reportedly processed what the platform’s founder and CEO, Stani Kulechov, described as the largest automatic liquidation event in its history. 

“Today, @aave experienced the largest stress test of its $75B+ lending infrastructure,” Kulechov wrote on X. “The protocol operated flawlessly, automatically liquidating a record $180M worth of collateral in just one hour, without any human intervention. Once again, Aave has proven its resilience.”

Kulechov’s comments gained traction among the crypto community as evidence that DeFi protocols can manage extreme conditions without freezing or requiring operator decisions. 

That stands in contrast to the temporary outages that have occasionally hit large centralized exchanges like Binance and Coinbase during previous market routs, with some users of the latter reportedly experiencing degraded performance in the heat of the liquidations that occurred on October 10. 

Uniswap’s $9 billion trading day

Trading activities, while heavy on selling, soared in other parts of the DeFi market. Uniswap, the largest decentralized exchange (DEX) by volume, reportedly processed close to $9 billion in trades on the same day, a figure its founder Hayden Adams described as “well above the norm.” 

Replying to Kulechov’s post on X, Adams posted, “Large sell-offs are good reminders of how DeFi is simply built differently. Uniswap did close to $9b in trading volume today — well above the norm — with no stress or downtime.”

The figures give credence to the claims that decentralized exchanges can handle enormous volumes without the risk of halts.

According to on-chain analytics platforms such as Coinglass, DeFi protocols collectively processed billions in transactions during the sell-off without major incidents. That has strengthened perceptions of their reliability. 

The road ahead for decentralized finance

The latest events have reinforced DeFi’s image as the “always-on” alternative to traditional finance. However, industry analysts warn that resilience in one dimension does not equate to invulnerability. A system that can liquidate hundreds of millions in minutes, some argue, could just as easily trigger instability if a coding flaw or network congestion emerged at the wrong moment. That vulnerability is often brought to the fore when DeFi protocols are exploited. 

However, for Aave and Uniswap, the ability to remain fully operational through one of the year’s most volatile trading days supports their argument that DeFi provides both robustness and transparency.

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Isenção de responsabilidade: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
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10 Mês 11 Dia Sab
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