Na quinta-feira, Chainlink firmou parceria com 24 grandes instituições financeiras para estabelecer uma infraestrutura que aprimore o processamento de eventos corporativos. A empresa afirmou que a infraestrutura utilizará a plataforma de oráculos Chainlink , blockchains e inteligência artificial paratrac, validar e distribuir dados de eventos corporativos em diversas blockchains.
Chainlink estabeleceu parcerias com empresas como DTCC, Swift, Euroclear, SIX, TMX, CEVALDOM, Grupo BMV, ADDX, Orbit Technology, Marketnode e Wamid.
A empresa também colaborou com importantes gestores de ativos e bancos, incluindo ANZ, UBS, DBS Bank, a divisão de Serviços de Valores Mobiliários do BNP Paribas, Schroders, Wellington Management, Zurcher Kantonalbank, CTBC Bank, Sygnum Bank, Vontobel, AMINA Bank, Zand Bank e Causeway Capital Management.
As ineficiências no ciclo de vida das ações corporativas atuais custam US$ 58 bilhões anualmente.
Como Chainlink e 24 das maiores instituições financeiras do mundo estão resolvendo esse problema com IA: https://t.co/8N8PpDyaHL pic.twitter.com/IAKWwDWmCn
— Chainlink (@chainlink chainlink 17 de dezembro de 2025
Chainlink observou que o custo global do processamento de eventos corporativos ultrapassou US$ 58 bilhões anualmente. A Depository Trust & Clearing Corporation relatou que divulgações informais, etapas de validação repetitivas e fluxos de dados inconsistentes entre os sistemas impulsionaram o aumento no processamento de eventos corporativos.
O Citi informou que o custo médio para lidar com um único evento atualmente é de US$ 34 milhões, considerando mais de 110.000 interações entre empresas. A empresa também observou que os custos anuais de processamento aumentaram 10% em 2025.
“Ao aproveitar a tecnologia DLT, podemos trazer níveis mais elevados de transparência, conectividade e precisão ao ecossistema. Aproveitamos a oportunidade para dar vida a este caso de uso e demonstrar como a tecnologia inovadora pode transformar processos e oferecer novas capacidades e valor ao setor.”
– Dan Doney , Diretor Geral e Diretor de Tecnologia da DTCC Digital Assets.
Chainlink afirmou que a nova infraestrutura se baseia na Fase 1 do seu projeto, na qual firmou parcerias com a Swift, a Euroclear e seis instituições financeiras. As empresas conseguiram demonstrar que o processamento de eventos corporativos poderia ser reduzido significativamente.
A rede de oráculos descentralizada revelou que as empresas conseguiram demonstrar que grandes modelos de linguagem podemtracdados estruturados de anúncios informais de ações corporativas. Elas também conseguiram publicar os dados na blockchain como um registro mestre unificado.
Chainlink planeja avançar com o projeto na Fase 2, buscando uma solução que atenda aos requisitos da principal instituição financeira do país. A empresa afirmou que a Fase 2 demonstrou melhorias na velocidade, alcance e acessibilidade dos dados de eventos corporativos.
Instituições financeiras aproveitaram o Chainlink Runtime Environment (CRE) para processar, validar e distribuir dados de eventos corporativos entre sistemas, utilizando o Chainlink Cross-Chain Interoperability Protocol (CCIP). O CRE transformou as saídas validadas do modelo de IA em um formato de mensagem ISO 20022, enquanto o CCIP distribuiu os registros para o ecossistema blockchain da DTCC e outras blockchains.
Chainlink afirmou que a Fase 2 se concentrará em resolver os atrasos de sincronização, que atualmente levam de 24 a 48 horas para que os dados de eventos corporativos cheguem aos gestores de ativos após o anúncio inicial.
A empresa também espera mitigar a perda de dados sobre eventos corporativos, causada por uma distorção resultante da aplicação de lógicas de processamento distintas por diferentes intermediários. A Fase 2 terá como objetivo também prevenir a fragmentação de dados, decorrente da publicação de eventos corporativos em diversos formatos e canais.
A rede de oráculos descentralizada revelou que a Fase 2 introduzirá uma nova função de atestador de dados, permitindo que instituições regulamentadas confirmem a exatidão dos dados de eventos corporativos. A iniciativa visa abordar as preocupações sobre autenticidade levantadas pelos participantes do mercado na fase anterior.
Chainlink está trabalhando para permitir que os colaboradores de dados forneçam informações faltantes, que geralmente são excluídas das divulgações iniciais. A empresa também planeja dar suporte à integração com a infraestrutura financeira tradicional, gerando mensagens compatíveis com a norma ISO 20022 para facilitar a entrega de dados.
Mark Garabedian, Diretor de Ativos Digitais e Tokenização da Wellington Management, afirmou que é essencial para os gestores de ativos receberem dados precisos sobre eventos corporativos de forma rápida e consistente, em um formato padronizado.
Na próxima fase, Chainlink pretende expandir o papel do sistema, ampliando o fluxo de trabalho de processamento atual para suportar ações corporativas on-chain mais complexas para ações. A empresa planeja permitir que eventos como desdobramentos de ações sejam registrados e atestados por todos os participantes do mercado.
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