China’s C/A: Weathering the tariff war – Standard Chartered

Fonte Fxstreet

Peak fear around US-China tariff war is likely behind us; we expect tariffs to stay at current levels in 2026. Diversification, upgrading, and innovation to help China maintain export competitiveness, Standard Chartered's economists report.

Navigating the storm

"The latest US-China trade agreement marks a significant de-escalation of tensions; the deal features mutual concessions on tariffs, export controls and other restrictions, and is intended to last one year. China's rare earth controls have proven to be an effective bargaining tool and will likely remain so for at least a few more years. We expect tariffs to remain at current levels through 2026 in our baseline; future negotiations will likely continue to focus on pragmatic, quid pro quo arrangements."

"China's exports have held up well this year despite higher US tariffs, while imports have remained soft compared with other Asian countries (Figure 1). As a result, net exports were the key contributor to growth as of Q3, offsetting weak domestic demand, and the current account (C/A) surplus has registered a record high since 2011. We believe the resilience of China’s exports is built on more than just trans-shipment and front-loading: diversification, upgrading, and innovation are also driving competitiveness. Additionally, the softness in imports stems not only from weak demand but also from reduced import intensity due to domestic rebalancing and increasing self-reliance in key inputs."

"China’s total factor productivity (TFP) growth has finally resumed its upward trend in recent years following the extended deceleration in the 2010s. Efficiency gains, likely benefiting from automation and digitalisation, have been disinflationary, fuelling China’s export strength especially in the manufacturing sector. With the 15th Five Year Plan (FYP) prioritising technology and promoting services exports, we expect China’s C/A surplus to remain sizable. We revise up our C/A forecasts for 2025-27 to 3.3%, 2.5% and 2% of GDP, from 2.8%, 1.7% and 1.4%, respectively."

Isenção de responsabilidade: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
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Autor  Pedro Augusto Prazeres
Ontem 02: 35
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Bitcoin enquanto o ímpeto de recuperação permanece fracoBitcoin está oscilando logo acima de US$ 106.000 hoje, após ter atingido brevemente US$ 107.000 na segunda-feira, antes de recuar para menos de US$ 105.000. Isso aconteceu após uma onda de vendas por grandes investidores e a tensão remanescente das liquidações de 10 de outubro, quando o anúncio surpresa de tarifas por Donald Trump desencadeou um colapso no mercado de criptomoedas. A atividade de negociação reflete o mesmo tom lento. Abertura […]
Autor  Cryptopolitan
5 horas atrás
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XPML11 fatura R$ 60 milhões e projeta Q4 favorável; IBBP11 capta R$ 80 milhões em nova ofertaO fundo imobiliário XP Malls (XPML11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro de 2025, informando um resultado líquido de R$ 50,336 milhões. As receitas totais do período somaram R$ 60,414 milhões, enquanto as despesas operacionais registradas foram de R$ 10,077 milhões.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
9 horas atrás
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Autor  Pedro Augusto Prazeres
9 horas atrás
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Dólar cai para R$ 5,27, mínima de 17 meses; Ouro recua em realização de lucros, mas se mantém acima de US$ 4.100O dólar fechou em forte baixa pela quinta sessão consecutiva no Brasil nesta terça-feira (11), atingindo seu menor valor em quase um ano e meio. A moeda americana à vista caiu 0,62%, aos R$ 5,2746, a menor cotação de fechamento desde 6 de junho de 2024. No ano, a divisa já acumula uma queda de 14,64%.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
9 horas atrás
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