A inflação da zona do euro permaneceu trancada em 2,2% em abril, perdendo a previsão de 2,1%, de acordo com os números do Flash publicados na sexta -feira pelo Eurostat.
O número não se mudou de onde estava em março, mesmo que os economistas tivessem esperado que ele se aproximasse da meta de 2% do Banco Central Europeu.
Os analistas pesquisados pela Reuters previram um pequeno declínio em relação aos 2,2% de março, pois a inflação parecia desacelerar nos últimos meses. Isso não aconteceu. A inflação da manchete permaneceu plana, não mostrando nenhum sinal de diminuir mais desta vez.
Sob o número da manchete, a inflação do núcleo aumentou. Subiu para 2,7% em abril, de 2,4% no mês anterior. A inflação central exclui alimentos, energia, tabaco e álcool. A ascensão mostra que as pressões mais amplas sobre os preços ainda não terminaram.
A inflação de serviços também saltou, atingindo 3,9%, acima dos 3,5% em março. Ambos os números mostram que, enquanto a taxa geral de inflação mantinha partes constantes e mais profundas da economia, ainda estão em calor.
Do outro lado do bloco, os números nacionais também chegaram. Na quarta -feira, o Escritório Federal de Estatísticas da Alemanha disse que espera que os preços harmonizados do consumidor aumentem 2,2% em abril. Isso é uma queda do mês anterior, mas ainda um pouco mais alta do que o previsto.
Enquanto isso, a França registrou uma taxa de inflação harmonizada de 0,8%, um pouco superior ao esperado também. Esses números são harmonizados para consistência em toda a zona do euro.
Falando na semana passada, o Banco Central da Europa, Pressi dent Christine Lagarde, disse à CNBC: "Estamos indo para o nosso alvo [da inflação] no decorrer de 2025, de modo que o processo desinflacionário está tanto em trac k que estamos chegando à conclusão".
Christine acrescentou que o BCE seria "dent de dados ao extremo" ao fazer chamadas sobre taxas de juros. Ela não deu um cronograma para mais cortes, mas alertou que o caminho de médio prazo para a inflação era incerto.
Christine e outros formuladores de políticas levantaram preocupações sobre a possível retaliação comercial da Europa em resposta às tarifas dos EUA, agora um risco crescente sob o dent de Donald Trump. Eles também mencionaram que grandes planos fiscais, como o pacote de infraestrutura da Alemanha, poderiam afetar os níveis futuros de preços.
No mês passado, o BCE reduziu sua taxa de juros, reduzindo a taxa de instalação de depósito para 2,25%. Essa taxa atingiu o pico de 4% em meados de 2023. O banco está mantendo os olhos nas tendências da inflação e se ajustará novamente se os números o justificarem.
Esta semana também viu novos sinais de vida na economia da zona do euro. Dados preliminares mostraram que o PIB do bloco cresceu 0,4% no primeiro trimestre de 2025. Isso venceu as previsões, que esperavam um crescimento de 0,2%. Também seguiu um crescimento revisado de 0,2% no trimestre final de 2024.
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