A China planeja a emissão de títulos especiais de longo prazo até 2026 para financiar grandes projetos.

Fonte Cryptopolitan

A China está preparando um novo plano fiscal baseado em títulos governamentais especiais de prazo ultralongo para 2026, com o Ministério das Finanças afirmando que o dinheiro será destinado a importantes estratégias nacionais e tarefas de segurança.

O ministério afirmou que os fundos também apoiarão grandes modernizações de equipamentos e programas de troca de bens de consumo. A atualização ocorreu após uma reunião de autoridades para implementar as decisões da Conferência Central de Trabalho Econômico.

O ministério não especificou os projetos que receberão os recursos. Também afirmou que reduzirá a dívida dos governos locais e impedirá a criação de novos passivos ocultos. Essa medida sinaliza uma mudança em direção a um crescimento estável a longo prazo, em vez de estímulos rápidos de curto prazo.

A China afirmou que a liderança utilizará cortes nas taxas de juros e nas reservas obrigatórias de forma “flexível e eficiente” para manter liquidez suficiente no sistema. O país declarou que o defiorçamentário e os gastos governamentais em 2026 permanecerão no que considerou um nível “necessário”.

O relatório foi divulgado na quinta-feira, após a conclusão da Conferência Central de Trabalho Econômico. Autoridades afirmaram que o país manterá o apoio econômico, mas não aumentará os estímulos. Também disseram que a postura política mudou, passando de uma defesa contra as tarifas americanas para a busca de um crescimento estável a longo prazo.

China define plano de emissão de títulos e ajusta instrumentos de política monetária.

O discurso durante a reunião indicou um plano para conter os estímulos econômicos. Autoridades afirmaram que a China lidou com a pressão externa do ano passado apoiando-se emtronexportações. Acrescentaram que as políticas atuais permanecerão em vigor e que o governo pretende manter uma estratégia de crescimento baseada na indústria manufatureira, enquanto trabalha para aumentar o consumo.

Ding Shuang, economista-chefe para a Grande China e o Norte da Ásia do Standard Chartered, afirmou que “a política econômica estava em modo de emergência há um ano devido às incertezas externas. Este ano, as políticas estão se concentrando mais no longo prazo”, acrescentando que “não há razão para que as políticas sejam mais expansionistas”.

Altos líderes, incluindo odent Xi Jinping, participaram da conferência. Eles definiram as prioridades econômicas para o próximo ano. Autoridades afirmaram que o objetivo é estancar a queda nos investimentos, estabilizar o mercado imobiliário em declínio e controlar a queda na taxa de natalidade na China.

As ações do setor imobiliário chinês reagiram rapidamente. Um índice da Bloomberg para ações do setor subiu até 1,9%. A China Vanke teve alta de 5,7% em Hong Kong. A KWG Group Holdings e a Sunac China Holdings registraram ganhos de 5,3%.

O encontro ocorreu no momento em que a segunda maior economia do mundo encerra um ano que terminoutrondo que muitos esperavam. A força das exportações impulsionou o crescimento econômico.

O superávit comercial anual da China ultrapassou US$ 1 trilhão pela primeira vez. No entanto, a forte dependência de compradores estrangeiros acarreta riscos, especialmente com as exportações chinesas baratas irritando países que desejam proteger suas indústrias.

A China amplia seus planos de investimento e aborda os riscos da dívida.

Mais problemas estão surgindo no país. O investimento em ativos fixos despencou no segundo semestre de 2025, aumentando as preocupações com a fraca demanda interna.

Autoridades afirmaram que aumentarão os gastos do orçamento do governo central em projetos de investimento para combater a desaceleração. Também disseram que a infraestrutura pode oferecer mais valor agora, com os subsídios ao consumidor perdendo impacto nas vendas no varejo.

A conferência afirmou que as políticas de subsídios serão "otimizadas", sinalizando que elas podem não crescer muito. Alguns economistas disseram que o programa pode ser estendido aos gastos do setor de serviços.

As autoridades também afirmaram que darão a devida atenção às dificuldades fiscais dos governos locais. Disseram que reduzirão os riscos da dívida de forma ativa, porém ordenada. Acrescentaram que diversas medidas serão tomadas para reduzir os riscos operacionais associados aos mecanismos de financiamento locais.

O mercado imobiliário continua sendo uma das maiores ameaças. A China Vanke surpreendeu os investidores ao propor o adiamento do pagamento de um título. A reunião deu um claro mandato para a redução dos estoques. Os representantes afirmaram que irão “controlar a nova oferta”.

Eles também incentivaram a compra de imóveis comerciais não vendidos e sua transformação em moradias populares. A Bloomberg havia afirmado anteriormente que a China estava estudando subsídios hipotecários em todo o país para compradores de primeira habitação.

Michelle Lam, economista para a Grande China do Societe Generale, afirmou que "a ênfase na estabilização do mercado imobiliário é uma grata surpresa", acrescentando que conhecer a eficácia das medidas será fundamental, mas que as ações demonstram consciência dos riscos e podem ajudar a desacelerar a queda dos preços.

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