As ações da AMD disparam 10% após Lisa Su afirmar que os investimentos das grandes empresas de tecnologia em IA são "a aposta certa".

Fonte Cryptopolitan

As ações da AMD subiram 10% na quarta-feira, ignorando a fraqueza generalizada das ações de tecnologia, depois que a CEO Lisa Su afirmou que as empresas que investem bilhões em computação não estão desperdiçando dinheiro, mas sim acelerando o progresso.

Ao ser questionada sobre o ritmo agressivo de investimento em IA das grandes empresas de tecnologia, Lisa disse: "Não acho que seja uma grande aposta... Acho que é a aposta certa."

Os comentários dela surgem num momento em que Wall Street está analisando mais de US$ 380 bilhões em gastos relacionados à inteligência artificial em grandes empresas de tecnologia.

Segundo a CNBC, Lisa explicou que muitos dos maiores clientes da AMD (especialmente os provedores de hiperescala) têm investido cash em infraestrutura de computação ao longo do último ano e agora estão começando a colher os frutos desse investimento.

Ela chamou isso de "ponto de inflexão", dizendo que os retornos estão aparecendo mais rápido do que muitos esperavam.

Após o dia do analista, o Wells Fargo elevou a meta de preço das empresas AMD para US$ 345.

No recente evento da AMD para analistas, os figurões de Wall Street compareceram, fizeram anotações e um deles, do Wells Fargo, saiu totalmente convencido. O banco manteve sua recomendação de compra e elevou seu preço-alvo de US$ 300 para US$ 345, prevendo um potencial de valorização de 45%.

O analista Aaron Rakers corroborou a decisão com detalhes: afirmou que a AMD está ganhando participação de mercado tanto em chips para servidores quanto em CPUs para PCs, além de expandir sua atuação em GPUs para data centers — e, o mais importante, seu motor de lucro está apenas começando a aquecer.

Aaron escreveu em sua nota que os lucros poderiam ultrapassar US$ 10 por ação até 2027 e, se o crescimento continuar, esse número poderia chegar a mais de US$ 20 por ação até 2030.

Isso se baseia em um modelo financeiro apresentado pela AMD, com previsão de crescimento de receita superior a 35% ao ano, e o segmento de data centers, sozinho, crescendo a uma taxa superior a 60% anualmente.

Ele não ignorou os riscos, no entanto. Aaron mencionou atrasos no roteiro tecnológico, rotatividade na liderança, tron acirrada e expectativas exageradas dos investidores como possíveis obstáculos no futuro.

Enquanto as ações da AMD se valorizaram, o índice Nasdaq Composite caiu 0,3%, mostrando que nem todas as empresas de tecnologia receberam a mesma atenção. O S&P 500 subiu 0,1%, mas o Dow Jones Industrial Average roubou a cena, com alta de 423 pontos, ou 0,9%, estabelecendo um novo recorde intradia. Esse ganho ocorreu enquanto Wall Street observava Washington se aproximar do fim da paralisação do governo.

Dow Jones sobe com bancos e indústrias batendo recordes

A alta do Dow Jones recebeu um impulso extra de gigantes do setor financeiro. Goldman Sachs, JPMorgan e American Express atingiram novas máximas durante a sessão.

Ações que sobem e descem conforme a economia, como as da Caterpillar, também registraram alta, ajudando o Dow a se distanciar ainda mais do Nasdaq, com forte presença de empresas de tecnologia.

Os principais bancos do mercado seguiram a mesma estratégia; Morgan Stanley, Wells Fargo e Bank of America também atingiram novas máximas. O Financial Select SPDR Fund (XLF), que traco índice financeiro do S&P 500, subiu 1%, deixando claro para onde o dinheiro estava fluindo.

Todas as atenções estavam voltadas para o Congresso. O Senado aprovou um pacote de gastos na noite de segunda-feira. Agora, a decisão cabe à Câmara dos Representantes, onde Steve Scalise, líder da maioria republicana, afirmou que a votação final era esperada por volta das 19h (horário do leste dos EUA) de quarta-feira. Se aprovado, o pacote poderá reabrir oficialmente o governo até o fim de semana.

Na terça-feira, a divisão nos mercados já estava clara. O Dow Jones subiu mais de 550 pontos, com os investidores se desfazendo de ações de crescimento com preços elevados. Empresas do setor varejista, como Walmart, Home Depot e McDonald's, impulsionaram o índice.

Entretanto, o setor de saúde tornou-se o de melhor desempenho, com grandes nomes como Eli Lilly e Johnson & Johnson liderando o crescimento.

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