O presidente e CEO do JPMorgan Chase, o maior banco dos Estados Unidos, alerta que a fragilidade econômica persistente da Europa pode comprometer a estabilidade econômica americana. Jamie Dimon afirmou que uma Europa "fraca" não é apenas um problema europeu, mas sim um problema com sérias implicações para o crescimento global, os fluxos comerciais e, em última instância, para a economia americana.
“Se a Europa entrar em colapso, todos nós entraremos”, alertou Dimon, sublinhando que o crescimento lento, a regulamentação onerosa e a baixa produtividade no continente representam um risco sistémico para a prosperidade transatlântica e global.
Ele fez essas declarações durante o Fórum Nacional de Defesa Reagan, realizado no sábado, 6 de dezembro. Na ocasião, Dimon insistiu que “a Europa tem um problema real”.
Para detalhar sua afirmação, o CEO começou reconhecendo que o continente implementou algumas medidas de segurança consideráveis. No entanto, ele expressou preocupação com a abordagem da Europa, que afasta empresas, afugenta investimentos e sufoca a inovação.
Essa descoberta gerou debates acalorados entre as pessoas. Para abordar essa controvérsia, Dimon destacou um aspecto positivo do continente. Segundo ele, o continente está se recuperando.
Anteriormente, Dimon expressou preocupação com a situação da Europa dividida. Como presidente do maior banco dos EUA, ele explicou que essa divisão representa um desafio substancial para o mundo.
Essa declaração foi revelada depois que o CEO compartilhou sua carta aos acionistas no início deste ano, observando que a Europa tem alguns problemas críticos que precisam ser resolvidos o mais rápido possível.
Apesar desses desafios, Dimon expressou entusiasmo com o lançamento do euro, uma conquista significativa para a região. Ele também reconheceu os esforços da Europa para estabelecer a paz entre seus parceiros comerciais, principalmente com a Ucrânia.
No entanto, ele instou o continente a trabalhar em seus acordos dentro da União Europeia (UE), já que esse desafio representa um risco para a Europa. "Se eles ruírem, então podemos dizer que o princípio 'América Primeiro' deixará de existir", disse Dimon.
Notavelmente, analistas descobriram que a UE e os EUA são os maiores e mais importantes parceiros comerciais um do outro. Portanto, Dimon enfatizou que os Estados Unidos devem prestar auxílio, pois essa situação os afetará mais do que qualquer outra nação. Além das relações comerciais, os EUA e a UE também compartilham valores de grande importância.
“Precisamos de um plano a longo prazo para torná-lostron”, afirmou Dimon, ressaltando, porém, que uma Europa fraca tem impactos negativos sobre os EUA.
Entretanto, reportagens de outubro deste ano mencionaram que o JPMorgan divulgou um comunicado confirmando seus planos de fazer um investimento substancial de US$ 1,5 trilhão em setores que desempenham um papel crucial no fortalecimento da segurança e da força econômica dos EUA na próxima década. Isso representa US$ 500 bilhões a mais do que o banco teria investido normalmente.
O CEO do JPMorgan admitiu que estava muito claro que os EUA têm dependido cada vez mais de fontes não confiáveis para minerais, produtos e manufatura essenciais.
Jay Horine, um banqueiro de investimentos, lidera este projeto recém-iniciado, que Dimon descreve como “100% comercial”. Fontes próximas à situação indicaram que esta iniciativa se concentrará em quatro áreas principais: cadeia de suprimentos e manufatura avançada, defesa e aeroespacial, independência e resiliência energética, e tecnologias de ponta e estratégicas.
Por outro lado, outro relatório de uma fonte confiável destacou que o banco pretende alocar US$ 10 bilhões de seus próprios fundos para auxiliar determinadas empresas em expansão, inovação ou aceleração de processos-chave de fabricação.
No sábado desta semana, Dimon também elogiou os esforços dodent dos EUA, Donald Trump, para reduzir a burocracia no governo. Segundo ele, essa é uma medida inteligente que pode ser alcançada, garantindo ao mesmo tempo a eficácia das medidas de segurança em setores como alimentação e serviços bancários.
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