A meta de 250 GW para 2033, estabelecida pelo CEO da OpenAI, Sam Altman, pode custar até US$ 12,5 trilhões.

Fonte Cryptopolitan

A OpenAI está prestes a testar os limites da sua ambição antes de sobrecarregar os servidores. Analistas do Citi afirmaram esta semana que a empresa precisará investir mais de US$ 1 trilhão nos próximos cinco anos para atingir o nível insano de poder computacional que prometeu construir.

O número se baseia nas parcerias da OpenAI com a Nvidia, a Broadcom e a AMD, que juntas visam fornecer uma capacidade computacional impressionante de 26 gigawatts, o equivalente a abastecer todo o estado de Nova York durante uma onda de calor no verão.

Segundo o analista do Citi, Chris Danely, custa cerca de US$ 50 bilhões para colocar um gigawatt de capacidade computacional online. Multiplique isso por 26 e a conta da OpenAI dispara para cerca de US$ 1,3 trilhão até 2030.

O valor sequer inclui o plano mais ambicioso que o CEO Sam Altman vem discutindo a portas fechadas. No final de setembro, o site The Information noticiou que Sam falou sobre aumentar a capacidade de computação para 250 gigawatts até 2033, uma escala que consumiria cerca de US$ 12,5 trilhões em investimentos, caso fosse implementada.

Analistas alertam para déficit de financiamento e bolha no mercado de IA

O problema não é apenas o preço. O Citi estima que, mesmo com os custos da OpenAI ultrapassando um trilhão de dólares, sua receita poderá atingir apenas US$ 163 bilhões em 2030, o que representa apenas uma fração do necessário para cobrir essa montanha de gastos.

Essa discrepância tem deixado Wall Street nervosa, especialmente porque as ações de empresas de inteligência artificial continuam a atingir novos recordes este ano. Os investidores estão apostando alto na inteligência artificial, mas os analistas alertam que a euforia pode estar criando outra bolha de mercado.

Para piorar a situação, não está claro se a OpenAI sequer possui o capital ou o acesso à infraestrutura de energia suficiente para tornar tudo isso realidade.

A rede elétrica dos Estados Unidos já está sob pressão, e analistas dizem que ampliá-la com rapidez suficiente para alimentar centros de dados de IA pode levar anos.

Se isso não acontecer a tempo, a OpenAI poderá se encontrar com centros de dados prontos para serem construídos, mas sem energia suficiente para operá-los.

Negócios gigantescos e efeitos ripple em todo o mundo dos chips.

A OpenAI já vem investindo pesado para garantir seu lugar no desenvolvimento global da IA. Em setembro, assinou um acordo de US$ 300 bilhões com a Oracle para o projeto Stargate, um programa de infraestrutura de IA de 10 gigawatts nos EUA, destinado a ser a base da próxima geração de sistemas da OpenAI.

A empresa também anunciou projetos Stargate nos Emirados Árabes Unidos e na Noruega, ambos construídos em colaboração com a Nvidia. Além disso, a OpenAI comprometeu-se a investir US$ 22 bilhões na aquisição de capacidade computacional da CoreWeave, uma empresa de data centers de IA apoiada pela Nvidia.

A onda de gastos é tão massiva que até mesmo os veteranos da indústria estão nervosos com o quão interligado tudo se tornou.

A analista da Bernstein, Stacy Rasgon, escreveu em 6 de outubro que Sam Altman "tem o poder de quebrar a economia global por uma década ou nos levar a todos à terra prometida", descrevendo o quão profundamente os investimentos em IA penetraram nos mercados financeiros.

Apesar dos riscos, os fabricantes de chips são os que mais têm a ganhar se a OpenAI conseguir financiar seus planos. O analista do Bank of America, Vivek Arya, afirmou que a Nvidia poderia faturar até US$ 500 bilhões com a OpenAI se o acordo for totalmente concretizado. A Broadcom poderia lucrar mais de US$ 100 bilhões, segundo estimativa de Rasgon.

Junte-se a uma comunidade premium de negociação de criptomoedas gratuitamente por 30 dias - normalmente US$ 100/mês.

Isenção de responsabilidade: Apenas para fins informativos. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros.
placeholder
MXRF11 lucra R$ 44,4 milhões, o maior em 3 meses; fundo vende R$ 189 milhões em CRIs e investe R$ 168 milhões em FIIsO fundo imobiliário Maxi Renda (MXRF11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro, informando um lucro de R$ 44,396 milhões.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
Ontem 02: 31
O fundo imobiliário Maxi Renda (MXRF11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro, informando um lucro de R$ 44,396 milhões.
placeholder
Petrobras (PETR4) dispara com balanço e falas do CFO; Ibovespa engata 13ª alta seguida e renova máxima históricaA sessão pós-resultados da Petrobras (PETR3; PETR4) prometia ser de marasmo nesta sexta-feira (7).
Autor  Pedro Augusto Prazeres
Ontem 02: 35
A sessão pós-resultados da Petrobras (PETR3; PETR4) prometia ser de marasmo nesta sexta-feira (7).
placeholder
XPML11 fatura R$ 60 milhões e projeta Q4 favorável; IBBP11 capta R$ 80 milhões em nova ofertaO fundo imobiliário XP Malls (XPML11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro de 2025, informando um resultado líquido de R$ 50,336 milhões. As receitas totais do período somaram R$ 60,414 milhões, enquanto as despesas operacionais registradas foram de R$ 10,077 milhões.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
12 horas atrás
O fundo imobiliário XP Malls (XPML11) divulgou seu relatório gerencial referente ao mês de setembro de 2025, informando um resultado líquido de R$ 50,336 milhões. As receitas totais do período somaram R$ 60,414 milhões, enquanto as despesas operacionais registradas foram de R$ 10,077 milhões.
placeholder
Natura (NATU3) despenca com prejuízo; Ibovespa engata 15ª alta seguida, fechando em 157 mil pontosAs ações da varejista Natura (NATU3) recuaram forte nesta terça-feira (11), após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25). Os papéis da companhia fecharam em queda de 15,65%, a R$ 7,76, em uma reação negativa a números considerados fracos e abaixo das já baixas expectativas do mercado.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
12 horas atrás
As ações da varejista Natura (NATU3) recuaram forte nesta terça-feira (11), após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25). Os papéis da companhia fecharam em queda de 15,65%, a R$ 7,76, em uma reação negativa a números considerados fracos e abaixo das já baixas expectativas do mercado.
placeholder
Dólar cai para R$ 5,27, mínima de 17 meses; Ouro recua em realização de lucros, mas se mantém acima de US$ 4.100O dólar fechou em forte baixa pela quinta sessão consecutiva no Brasil nesta terça-feira (11), atingindo seu menor valor em quase um ano e meio. A moeda americana à vista caiu 0,62%, aos R$ 5,2746, a menor cotação de fechamento desde 6 de junho de 2024. No ano, a divisa já acumula uma queda de 14,64%.
Autor  Pedro Augusto Prazeres
12 horas atrás
O dólar fechou em forte baixa pela quinta sessão consecutiva no Brasil nesta terça-feira (11), atingindo seu menor valor em quase um ano e meio. A moeda americana à vista caiu 0,62%, aos R$ 5,2746, a menor cotação de fechamento desde 6 de junho de 2024. No ano, a divisa já acumula uma queda de 14,64%.
goTop
quote